Mataram o meu amor quando dormia sossegado, sonhando dias compridos, cheios de quentes ternuras. Mataram o meu amor quando brincava sem horas, pisando poças de chuva, riso brilhante, arco-íris. Mataram o meu amor quando ele cantava o sol, estendendo os braços fininhos à procura do abraço. Mataram o meu amor quando ele crescia forte, lindo e doce a aprender os caminhos desta vida.
... e sem deixar de acreditar que para ele existia todo o tempo do mundo…
quinta-feira, 16 de abril de 2009
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